Maria Eduarda
"De Volta Ao Novo": Jota Quest lança projeto de inéditas
Dividido em duas partes, o 'Volume 1' traz nove faixas e participações especiais de Herbert Vianna e Nairo, além de composições em parceria com Vitor Kley e Nando Reis

“…De volta ao novo/Estamos no jogo/ Estamos em paz com o futuro…”
“Dos versos da faixa-título ‘De Volta Ao Novo’ nasceram também ‘nome e conceito’ desse novo álbum, que remetem, entre outras reflexões, à força e à importância da decisão da banda por esta ‘reconexão’ artística em busca de um ‘novo’ repertório. Nossa ‘resiliência’ após tantos anos de caminhada juntos reafirma conceitos muito poderosos como ‘amizade’, ‘amor’, ‘respeito-mútuo’, ‘coragem’ e a ‘união de forças’, em prol de um futuro próspero para nossas vidas e de nossos fãs, que se entrelaçam e espelham a nossa própria existência. “De Volta Ao Novo” é, para nós, antes de tudo, uma grande vitória”, celebra Flausino.

É nesse astral que a banda Jota Quest lança agora seu primeiro álbum de estúdio desde “Pancadélico”, de 2015. Dando continuidade à campanha de lançamentos e celebrações de seus 25 anos de carreira, o projeto é dividido em dois volumes. “De Volta Ao Novo – Volume 1” já está disponível em todas as plataformas digitais.
Contendo nove faixas inéditas incluindo ‘feats’ com Herbert Vianna, dos Paralamas do Sucesso, na balada “Fique Bem”, e com o jovem Nairo, na dançante “Seguindo Meu Flow”, a primeira parte do projeto traz ainda composições com novos e antigos parceiros de trabalho. Estão presentes nomes como: Nando Reis, em “Só o Amor Liberta”; Vitor Kley, em “Numa Boa”; Podé e Beto Nastácia, em “O Ultimo Beijo”; Thadeu Meneghini e Adalberto Rabelo, em “De Volta ao Novo”; Renato Gallozi, Nairo, Dougie e Tiê, em “Seguindo Meu Flow” e Tibless, em “Fique Bem”.
Um dos destaques do repertório é a versão do hit-argentino “Amor Loco (Loco-Loco)”, de Emmanuel Horvilleur, integrante do premiado duo portenho de funk-rap-r&b “Illya Kuryaki & Valderramas”, embalada pelo sample de “Squash”, faixa pinçada do antológico álbum “Robson Jorge & Lincoln Olivetti”, de 1982.